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Política

"Não temos pressa", diz Reinaldo sobre rumo dos tucanos que sobraram

19 abril 2025 - 10h43CG News

A decisão de permanecer ou deixar o PSDB só sairá quando o futuro da legenda se concretizar. É o que garantiu o presidente da Executiva Estadual do PSDB, o ex-governador Reinaldo Azambuja (PSDB), ao site da capital, Campo Grande News, na manhã desta sexta-feira, 18.

De acordo ele, o Diretório Nacional irá anunciar o caminho tucano até o final do mês. Hoje as discussões internas apontam para uma fusão com o Podemos e o Solidariedade. As conversas também estão abertas com o Republicanos, por meio de uma federação em um segundo momento.

“Não tem nada definido, vamos aguardar o desfecho. Não temos pressa, até porque qualquer alinhamento que foi decido, temos um bom relacionamento com todos os partidos aqui em Mato Grosso do Sul”, disse Reinaldo.

No ano passado, quando as articulações começaram, o tucano havia dito que os três governadores eleitos pela legenda sinalizaram a intenção de permanecer unidos. Mas em março deste ano, a governadora de Pernambuco, Raquel Lyra se filiou ao PSD e a saída do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, também é certa. O gaúcho deve se filiar ao PSD na primeira semana de maio.

“A ideia era esperar a decisão que o PSDB tomaria, mas a Raquel tinha pressa e já se filiou e na última reunião do Diretório que participamos, eu percebi a tendencia do Eduardo Leite ao PSD”, relatou.

Questionado se permanecer como última liderança estadual poderia enfraquecer o governador do Estado, Eduardo Riedel, o presidente estadual da legenda aponta que não. “Nós temos a maior força do PSDB aqui em Mato Grosso do Sul”, disse. Nas eleições de 2024, o Estado se tornou o último reduto tucano com 44 das 79 prefeituras eleitas.

Entre as possibilidades está a filiação no PL, do ex-presidente Jair Bolsonaro. O convite feito prevê Reinaldo no comando da legenda em Mato Grosso do Sul.

Porém o caminho mais a direita apresentou o primeiro entrave, já que na conversa com a bancada do PL com Bolsonaro no último mês, os parlamentares teriam dito ao ex-presidente que não gostariam que houvesse mais filiações partidária, tentando barrar uma possível debandada tucana para a sigla.

“Se você filia em um partido não tem como o grupo político não acompanhar”, disse o ex-governador que indicou que a situação irá pesar em sua decisão.

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