A mulher, que estava com tornozeleira eletrônica, foi presa enquanto trabalhava em uma lanchonete no centro de Corumbá. (Foto: Polícia Civil )Policiais da 1ª Delegacia de Polícia Civil e da Delegacia de Atendimento à Mulher (DAM) prenderam, na quarta-feira (19), uma mulher de 46 anos condenada a 57 anos de prisão pelo crime de estupro de vulnerável contra a filha. De acordo com as investigações, os abusos começaram quando a vítima tinha 7 anos e continuaram até ela completar 19 anos. A mulher, que estava com tornozeleira eletrônica, foi presa enquanto trabalhava em uma lanchonete no centro de Corumbá.
As investigações começaram no final de 2022, quando o caso foi denunciado anonimamente à polícia. No mesmo ano, foi realizada a prisão do padrasto da vítima, que também estava envolvido nos abusos. Além disso, a polícia solicitou que a mãe e a tia da vítima fossem submetidas à medidas restritivas, já que participaram dos abusos sexuais, além de negar comida e restringir a liberdade da jovem.
O padrasto foi condenado a 68 anos e 10 meses de prisão, enquanto a tia recebeu uma pena de 13 anos e 6 meses. Ela também foi presa na mesma data.
A delegada titular Camilla Gerarde, responsável pela DAM/Corumbá, destacou a seriedade das autoridades no combate aos abusos sexuais e a importância da justiça neste tipo de caso. Ela também afirmou que a DAM e as autoridades locais continuam firmes na luta contra esses crimes e na busca pela punição dos culpados.
Receba as notícias no seu Whatsapp. Clique aqui para seguir o Canal do Capital do Pantanal.
Deixe seu Comentário
Leia Também
Operação em três estados mira quadrilha que distribuía drogas a partir de MS
Receita Federal apreende aeronave com indícios de exportação irregular
"Gato" de água abastecia pelo menos 50 casas no Popular Nova
Fiscalização apreende cápsulas de pasta base no Posto Esdras
PF prende passageiro transportando drogas em ônibus intermunicipal
Operação 'Rastro do Cobre' combate furtos de cabos de energia em Ladário e Corumbá
MPT-MS pede expropriação de fazenda em Corumbá por trabalho análogo à escravidão
Em nota da Agepen, diretor do presídio diz que recorre à justiça contra a advogada
Surgem novas denúncias de violação de direitos humanos no presídio masculino de Corumbá
