Governador destaca infraestrutura e programação na abertura do 17º Festival América do Sul

Teve início o Festival América do Sul 2023, nesta quinta-feira (9), na avenida General Rondon, em Corumbá. O evento conta com uma programação cultural, com demonstrações de teatro, artesanato, danças, música, literatura, cinema, whorkshop e muitas outras atrações. Serão quatro dias de muita cultura na cidade pantaneira. A abertura do evento aconteceu as 19 horas na Praça Generoso Ponce com presença de autoridades políticas e  personalidades importantes da cidade e do estado.

O governador, Eduardo Riedel, parabenizou toda a infraestrutura do local e a programação.  “Estamos na rota biográfica, o Festival América do Sul está cada vez mais forte no município. Quando a gente compreende o verdadeiro sentido desta programação passamos a respeitar muito mais. É um evento de integração regional, é um presente de Corumbá. Serão quatro dias de muita alegria”, afirmou o governador.

O Secretário de esporte, turismo, cultura e cidadania, Marcelo Miranda, destacatou a valorização que o evento trás para a cidade em relação a cultura histórica e parabenizou e agradeceu a todas as pessoas que contribuíram com o evento. “O Festival América do Sul está presenta nas periferias e nas comunidades uma programação que agrega valores e cultura para o município”, destacou. 

Joana Martins, moradora de Rio Verde, no Mato Grosso do Sul, veio para o Festival América do Sul especialmente para assistir o show de Amado Batista, afirmou que ele é um cantor que toca na alma das pessoas com as letras das músicas. “Eu amo Amado Batista, sou fâ dele há mais de 10 anos acompanho toda sua trajetória, as letras das músicas são perfeitas, estou muito feliz em ver de perto meu cantor preferido”, afirmou.

Ana Dilza, 70 anos, corumbaense, também é fã do Amado Batista. “Estou muito emocionada em poder ver meu cantor que apresenta belas canções antigas que falam direto ao nosso coração. As músicas de Amado Batista, me trazem lindas lembranças”, disse. 

Durante o evento de abertura do Festival, 23 mestres Curureiros do Pantanal, os violeiros que fabricam as próprias violas de Cocho, foram homenageados. Sebastião Brandão, representou no palgo os cururueiros  e recebeu uma homenagem do própro governador do Estado.

Programação

O Festival tem continuidade nesta sexta-feira (10), com a participação da cantora Tetê Espíndola com a Orquestra do Pantanal; às 19 horas, Lucas Gomes, de São Paulo, vai se apresentar no Casarão Cultural e, à 01h30, no Palco do Porto.  

No dia 11, sábado, a pluralidade de culturas da região será contemplada com diversas atrações. Às 09 horas, na Feira Livre de Ladário, apresentam-se o Coletivo Nopok com um espetáculo circense, a Orquestra Indígena e a Orquestra de Câmara de Santa Cruz, da Bolívia. Haverá diversas atrações circenses ao longo do dia, bem como durante todo o Festival. Na área de música, sobem ao palco do Casarão Cultural, às 18 horas, Luiz Meira, de Santa Catarina, e Vanessa Moreno, de São Paulo. Das 14 horas até a meia-noite, no Palco do Porto, o público poderá conferir a Batalha de break, MCs, ADL, Forid e Reilow.

No último dia do Festival, no domingo (12), às 09 horas, na Catedral Erudita, apresentam-se o Côro Lírico Cant’Arte e a Orquestra Sinfônica de Campo Grande. Logo depois, ainda na Catedral Erudita, será a vez do Papi Galan Trio. Às 15 horas, no Centro de Convenções, será apresentado o espetáculo El Cuarto de Los Espiritus, de Los Pantolocos, da Colômbia, e às 16 horas, na Praça da Independência, será a vez de Sebastian Godoy. Contemplado nosso Estado irmão de Mato Grosso, o Grupo de Dança e Canto da Cultura Popular Flor Ribeirinha (MT) se apresenta às 17h30 no Palco do Porto, seguido dos músicos bolivianos Alejandro e Rodrigo Huanca e para finalizar a programação conta com a participação do cantor Frejat. 

O evento conta com exposições de peças artesanais do Mato Grosso do Sul, da Argentina, Bolivia, Chile, Colômbia, Paraguai, Equador, Peru, Uruguai e Venezuela são referências culturais da região.

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