PMA salva rapaz de 21 anos que tentava suicídio pendurado em lençol

Eram por volta das 11h, desta terça-feira (6), quando  uma equipe da Polícia Militar Ambiental de Bataguassu, que realizava Fiscalização no Posto Fiscal XV de Novembro, ouviu pelo rádio da viatura, a solicitação de ajuda da Policia Militar para um possível suicídio no Distrito de Nova Porto XV de Novembro. Como a viatura da PMA estava próximo, a equipe se deslocou rapidamente ao local, onde estavam duas testemunhas e uma familiar da vítima, desesperada afirmando que viu o ente familiar pela janela amarrado pelo pescoço. Ela acreditava que ele havia morrido. 

A mulher afirmou que estava sozinha e por estar desesperada não conseguiu socorrer o homem e, então, ela saiu pedindo ajuda. A equipe adentrou rapidamente à residência e encontrou o homem pendurado em uma viga do teto, acima da porta do quarto por um lençol da cama amarrado sobre pescoço e com rosto arroxeado. O homem estava sem movimento nenhum e abaixo do seu corpo havia um botijão de gás utilizado para subir ao lençol.

Os Policiais perceberam, que apesar de fraca, ainda havia respiração e rapidamente um Policial ergueu o corpo e o outro cortou o lençol, que estava amarrado na viga. Os Policiais levaram o homem para fora da casa e iniciaram procedimentos de primeiros socorros e ele recobrou a consciência, apesar de bastante atordoado. Uma ambulância do Posto de Saúde do Distrito que havia sido solicitada já estava no local e a vítima fora colocado em uma maca e encaminhada para posto de saúde, de onde uma enfermeira acompanhou o homem que foi encaminhado a Santa Casa de Bataguassu, a proximamente 20 km do Distrito.

A vítima, de 21 anos, recebeu atendimento médico e foi mantida sob vigilância, sendo tratada a lesão no pescoço e, quando os Policiais saíram do hospital, o homem já se encontra estável. 

Todas as pessoas que estavam no local ficaram emocionados e felizes com o resgate, especialmente os familiares, vizinhos e populares e agradeceram aos Policiais pelo êxito na ação, principalmente, em verificar se a vítima ainda estava viva, tendo em vista que as testemunhas falavam que ela já havia morrido.