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Futebol e Olimpíadas são enredos da Imperatriz e Pantanal

8 FEV 2016 • POR Sandro Assef • 04h29
[caption id="attachment_511038" align="aligncenter" width="900"] A primeira alegoria da Escola homenageou Kevin Spada, menino de 14 anos morto durante partida de futebol na Bolívia. Foto: Leandro Oliveira[/caption] As duas Escolas de Samba da região oeste de Corumbá, bairro Aeroporto e adjacências, trouxeram para a avenida enredos que falam de esporte. Combinando duas paixões nacionais, ambas apostaram no sucesso e na subida para o grupo especial. A Imperatriz Corumbaense, desfilou fazendo uma homenagem aos grandes times de futebol do país, como também à Seleção Brasileira, campeã do mundo 5 vezes. Driblando todas as dificuldades desfilou com 600 componentes e 4 alegorias. Um detalhe não pode deixar de ser percebido, a semelhança no figurino de todas as alas, a composição das fantasias eram a mesmas, diferentes apenas nas cores e nos brasões dos times, os quais cada uma defendia. Tal semelhança, também foi objeto de percepções e debates no desfile de 2015. Outros dois itens descritos no release oficial, não foram apresentados, como os dois Quadripés – Galo Carijó e o Paz nos Estádios. [gallery columns="4" ids="511039,511040,511041,511037"]  

Acadêmicos do Pantanal

[caption id="attachment_511042" align="aligncenter" width="900"] O casal de mestre-sala e porta-bandeira, Marcelo e Joyce, representaram o Brasil. Foto: Leandro Oliveira[/caption] De volta ao grupo de acesso, a Acadêmicos do Pantanal, também desfilou destacando o esporte, mais precisamente os Jogos Olímpicos. Sob as Bênçãos de Zeus, deus do Olimpo, falaram sobre a origem dos Jogos, das modalidades e da cidade do Rio de janeiro, palco da 36° edição dos jogos da era moderna. Com 700 componentes, fez um desfile paradoxal, pois ao mesmo tempo que apresentou fantasias muito bem concebidas e com muito brilho, desfilou com carros alegóricos dotados de muita simplicidade diante da grandiosidade do enredo. Um fato importante percebido até o momento, entre as Escolas que já desfilaram, que nesse momento de crise, no qual um quilo de plumas custa em média, R$ 2.500, os carnavalescos optaram por substituir ou diminuir a plumagem por chuvisco, material alternativo, produzido com acetato, que proporciona o mesmo movimento das tradicionais plumas. [gallery columns="4" ids="511043,511044,511045,511046"]