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Relação entre avós e netos pode promover longevidade, diz psicóloga

26 julho 2024 - 11h09Gesiane S. Lourenço

A relação entre avós e netos, além de fortalecer laços familiares também faz bem, tanto para a saúde física quanto emocional de ambos e, segundo um estudo da Universidade de Boston, nos Estados Unidos, chega até a afastar a depressão em quem já passou dos 70 anos e também nos mais jovens. Para a psicóloga Bárbara Couto, um dos principais motivos para o desenvolvimento de depressão é o isolamento social em que muitos idosos vivem. “Sentir-se amado e amar fortalecem a saúde mental. E, claro, o neto traz momentos de alegria e diversão, com atividades prazerosas, que aumentam a liberação de neurotransmissores como a dopamina e a serotonina, que estão associadas ao sentimento de felicidade”, explica Bárbara.

Diferente dos avós de antigamente, que ficavam em casa fazendo palavra cruzada e crochê, a maioria dos avós de hoje tem vida ativa, fazem exercícios físicos, viajam com amigos, têm vida social. Ter a vida ativa estimula o cérebro a manter e até melhorar algumas funções cognitivas, como a atenção, a memória e o raciocínio, que vão declinando com o tempo. E as atividades físicas e mentais, além de fazerem bem ao físico, também reduzem o risco de demência, do Alzheimer.

“Com o avanço da ciência, vive-se mais e melhor. O idoso tem que se conscientizar de que, quando chega na terceira idade, a vida não acaba, é apenas mais um momento da vida dele, que deve ser aproveitado. E, se manter ativo aumenta a autoestima e a autoconfiança, que são sentimentos muito importantes para envelhecer com melhor saúde mental. Além, é claro de, tanto a atividade física, quanto a socialização proporcionada por ela, reduzir o risco de depressão e de ansiedade”, alerta a psicóloga Bárbara Couto.

Bárbara Couto é psicóloga especialista em relacionamentos. Foto: Divulgação

Bárbara Couto

Bárbara Couto é Graduada em Psicologia pelo Centro Universitário de Brasília (UNICEUB) e tem Mestrado em Psicologia Clínica e Saúde pela – Universidad Europea del Atlantico (UNIAtlântico), da Espanha.

Ela também tem Especializações em Terapia Cognitivo Comportamental e Neurociências e em Comportamento, ambas pela PUC-RS e em Neuropsicologia Clínica, pela Capacitar.

Bárbara Couto escreveu dois livros, editados pela Drago Editorial, em versões impressa e e-book. O primeiro “Permita-se”, sobre relacionamentos abusivos e libertação emocional. E o segundo “Aceita-se”, sobre tabus e necessidade da autoaceitação para sobreviver em uma sociedade que tem dificuldade em aceitar. *Informações da Assessoria

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