O caderno de agronegócios do jornal “O Estado de Sâo Paulo” desta quarta-feira (27) traz em destaque a produção pecuária sustentável no Pantanal de Mato Grosso do Sul, que conta com apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro).
Objetivo do projeto e aumentar o número de cabeças de gado por hectare, sem degradar o solo. Foto: ReproduçãoA matéria “Mais bois no mesmo espaço” revela detalhes do programa de boas práticas agropecuárias da ONG WWF Brasil nas nascentes do Pantanal, patrimônio natural da humanidade que tem cerca de 83% de seu território preservado. Com financiamento da União Europeia, o projeto cobre os municípios de Rio Negro, Corguinho e Rochedo.
Segundo matéria veiculada, a motivação para criação do projeto é a otimização da produtividade sem aumento de área ocupada pela pecuária, atividade praticada na região há quase 350 anos.
Através do projeto, alguns erros praticados por técnicas comuns da pecuária foram corrigidos, entre eles a forma como o solo é explorado. Antes da implantação do projeto o pecuarista comprava a terra, desmatava para formar a fazenda e plantava o pasto. Dificilmente o pecuarista voltava a tratar a terra, diferente da proposta atual que foca numa produção sustentável, realizando adubação do solo e rotação de pastagem para ter uma melhor produção.
Além de cuidar do solo, os parceiros ensinam como fazer suplementação do gado usando farelo de algodão, casca de soja e gérmen de milho. Com isso, o pecuarista não precisa desmatar. O objetivo do projeto é aumentar o número de cabeças de gado por hectare.
Tenha acesso a matéria na íntegra através deste link.
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