COLUNA
Porém a prioridade citada para muitos está em último lugar, o único projeto que efetivamente alimentam é o poder, custe o que custar. E nessa política sem RETÓRICA, tem edil que se encontra às vésperas do novo pleito sem saber a quem rezar ou a qual rumo tomar. Não sabem se sobem a Rua 15 de Novembro, ou a Dom Aquino sentido Bolívia.
Que coisa feia! Acha que o povo não vê? Bobinho!!!!
Viúva de marido vivo!!!
Ontem, o Brasil protagonizou um momento de puro exercício de democracia. E sem oferecer juízo de valores sobre os objetos das reinvindicações, foi muito interessante para comprovarmos a tese de que muitos são pelo que o outro tem a oferecer e não pelo que é.
Observamos na manifestação realizada em nossa cidade, que muitas viúvas, nem esperaram O MARIDO ESFRIAR NA COVA, já romperam o LUTO, e caíram na vida em tons de Verde e Amarelo. Ai eu pergunto. Será que esse casamento era por amor?
A última cocada da tabuleiro da baiana!!!
Não sei se estou ficando velha ou burra. Mas, aprendi na escola e na vida, que as relações sociais e de poder, no nosso país, são regidas por três poderes AUTÔNOMOS e SOBERANOS, no qual um controla os abusos do outro (MONTESQUIEU, O Espirito das Leis).
Diante de tal prerrogativa, não é o que observamos em nosso município, pois um nobre edil da Casa do Barão de Vila Maria, não se comporta como tal. Acredita ser ele um policial ou até mesmo membro da Promotoria, fato difícil de ser concretizado com a pouca instrução do mesmo.
Este quer valer-se do poder que lhe foi conferido pelo povo, porém com limites de atribuições, para invadir recintos, interrogar servidores no exercício de suas funções laborais e principalmente servir-se da prática do assédio para obter informações.
Fica a dica para o nobre edil. Não se candidate à reeleição no próximo pleito, e sim matricule-se em um cursinho preparatório para o ENEM, isso se já concluiu o ensino médio, depois curse uma faculdade de Direito e chegará ao paraíso, prestando um concurso para policial, delegado ou promotor.
Bom, depois de todas essas quentinhas eu pergunto. A minha língua é ferina?
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