COLUNA
O atentado sofrido por Donald Trump, candidato a presidência dos Estados Unidos, durante comício neste sábado, 13 de julho, tem alcançado repercussão mundial e também mobilizou autoridades em Mato Grosso do Sul, que publicaram manifestações nas redes sociais.
Episódios de violência na política tem se tornado cada vez mais comum no mundo. As pessoas parecem não mais saber dialogar nem confrontar ideias sem usar de ofenças, força física ou recursos letais.
A Ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, condenou o atendado dizendo:
Adriane Lopes, prefeita de Campo Grande, publicou em seu perfil no Instagram:
“A violência que Donald Trump sofreu é inaceitável. A intolerância política deve ser debatida no campo das ideias, não por meio de atos criminosos. Desejo uma recuperação rápida e que o processo eleitoral seja respeitado!”, acrescentou.
O governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel, mostrou repúdio e disse em publicação que condena qualquer ação do atentado contra o ex-presidente dos EUA.
A senadora Tereza Cristina foi uma das integrantes da bancada de MS na esfera federal à comentar sobre o caso.
O deputado federal Nelsinho Trad disse que repudia “veementemente toda forma de violência. Precisamos de diálogo e respeito, não de agressões. A democracia se fortalece com debates construtivos e não com ataques".
Já o deputado federal Rodolfo Nogueira, publicou um vídeo comparando o ataque à Trrump com o episódio da facada no ex-presidente Jair Messias Bolsonaro durante a campanha eleitoral de 2018. “Tiros disparados durante o comício de Trump. Oramos para que tudo esteja bem com ele e as pessoas no local”.
Outro deputado federal que demonstrou o seu repúdio foi o Marcos Pollon, que reprisou em fotos ambos os momentos. “Os inimigos da democracia e da liberdade têm algo em comum: quando não convencem o povo de que você é a coisa ruim que eles diziam, eles tentam te matar”, disparou.
O deputado federal Beto Pereira, escreveu em suas redes sociais que repudia qualquer ação que “fere os princípios fundamentais da democracia e da justiça". O mesmo discurso foi usado pela deputada federal Camila Jara que disse: “Nós, defensores da democracia, sempre vamos recorrer ao diálogo não importa a situação. O que houve com Trump é fruto de um sistema que valoriza a violência, a política precisa ser feita com paz, respeito e empatia”.
O ex-presidente Bolsonaro também comparou a tentativa de assassinato de Trump ao atentado sofrido por ele na campanha de 2018. Ele publicou um vídeo no X e afirmou que "somente pessoas conservadoras sofrem atentados". O senador Flávio Bolsonaro, filho do ex-presidente, e ex-primeira-dama, Michele Bolsonaro, também fizeram a comparação entre os episódios.
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