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COLUNA

Entrelinhas

Sylma Lima

Política e Religião

13 outubro 2022 - 07h58

POLÍTICA E RELIGIÃO

Não é de hoje que política e religião se relacionam como elementos de persuasão e convencimento, beirando ao fanatismo e manipulação do eleitorado.  Países já foram forjados na cruz e espada. O tempo passa, o mundo se transforma em novas tecnologias, com avanços e retrocessos no campo social, que variam desde o aumento da riqueza para poucos e pobreza para muitos. Escassez de água e um futuro incerto quanto a exploração dos recursos naturais são desafios entre muitos que a humanidade terá que enfrentar.

Apesar de diplomas internacionais e nacionais que dão guarida aos direitos humanos, liberdade de expressão, e respeito aos direitos políticos, notamos que em pleno século XXI no Brasil, é a intolerância religiosa que anda em destaque, com uso político da religião num perigoso movimento de consequências imprevisíveis.

Político inconsequente que usa a religião e a Palavra de Deus em vão somente para angariar votos, sem nenhuma ética social ou religiosa, deve rever suas atitudes, e o eleitor ter um olhar mais cuidadoso sobre o preletor. Afinal, “pão e circo” é a forma mais usual do político enganar as massas, e ainda somado a religião com técnicas de propaganda eleitoral de engano e persuasão. O limite da ética da pregação da palavra é campo para controvérsias. Intolerância religiosa incentivada pela classe política é tudo que no Brasil não precisa. 


CONTAR X RIEDEL

A corrida para o cargo máximo de governador do Estado de Mato Grosso do Sul está cada vez mais quente, e promete uma campanha eleitoral até os últimos instantes da disputa. Debate entre os candidatos estão sendo minuciosamente estudados a fim de não haver erros. Afinal, qualquer deslize e uma fala mal colocados podem colocar tudo a perder. Tática de denegrir a imagem alheia também pode ter efeito inverso e tudo pode acontecer.

Um batalhão de apoiadores está sendo convocado para os dias finais da campanha. Nos bastidores, grupos já se organizam quanto a ocupação de cargos no primeiro e segundo escalão do futuro governo. Em jogo também a próxima eleição para prefeito e vereador. Acordos políticos muitas vezes não são cumpridos e isso pode custar caro para o político. Ao que parece foi o que aconteceu nos últimos anos na política de MS. Em Corumbá, além de descumprimento de acordos políticos, houve muitas traições e o resultado foi o fracasso na eleição de um representante no Legislativo. 

 

 

 

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