Não há como negar que o sonho de qualquer cidadão, é viver dignamente e com qualidade de vida. A eleição municipal é um atalho para se chegar à essa condição, pois, as pessoas moram nas cidades. É nas cidades que se deve ofertar produtos e serviços públicos de qualidade e ao alcance de todos. Na Cidade Branca, o anseio popular não foge à regra quanto a um poder público ativo e operante, visto que, a camada social das classes C e D, são a maioria da população.
Findada as eleições de 06 de outubro, observa-se o término de um sistema administrativo falido, angustiante e desacreditado por grande parcela daqueles que aqui residem. Sistema esse, recheado de adjetivos desconexos aos sonhos do público, a se dizer prepotente, perseguidor, autoritário, descontrolado, desorganizado, sem nenhum planejamento, etc.
O resultado de tudo isso foi revelado no fim da tarde do último domingo, quando o candidato oponente aos atores do desgoverno vivido em Corumbá, obteve êxito esplendoroso, digno de uma goleada histórica, usando-se da gíria futebolística.
Cabe, agora, aos derrotados recolherem a banda, rever planos futuros e/ou até mesmo pendurar as chuteiras, pois o placar de domingo passado foi limitadamente falando, desmoralizador.
Aos vencedores, é calçar as sandálias da humildade, valorizar colaboradores e colocar em prática o plano administrativo aprovado pelos eleitores, pois em 2028 acontecem novas eleições municipais e o povão vai revisar seu passado, anotando se sua vida estará digna e com qualidade.
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