Difícil se colocar na pele do eleitor corumbaense, que diante de um desenvolvimento que caminha a passos curtos por décadas, deveria ter nas Eleições Municipais a oportunidade para, pelo menos se imaginar, um percentual de avanço na qualidade de vida. Afinal, como diz o ditado popular: "Cavalo selado não passa duas vezes" e as eleições municipais só passam de quatro em quatro anos.
No cenário da disputa política municial, surgem algumas perguntas:
Quem está pensando em Corumbá para o futuro?
Quem possui um Plano Estratégico para modificar o panorama atual da Cidade Branca?
Qual é a cidade que queremos (visão dos candidatos)?
Quais os prazos para executar as ações que impactarão o dia a dia do contribuinte local?
Há um posicionamento em relação a aptidão para a saúde econômica da cidade (turismo, indústria, comércio, agro, etc)?
O executivo municipal deve ser muito mais que um grande gestor das atividades públicas e tocador de obras. É preciso ter ampla visão das necessidades da população, que acompanhe o avanço tecnológico mundial, visando oportunizar dignidade ao cidadão corumbaense.
Com recursos financeiros públicos cada dia mais escassos, o chefe do executivo deve pensar em equipes administrativas compostas de pessoas estudiosas e criativas. Porém, até a data de hoje, com a campanha eleitoral a pleno vapor, o "pobre" eleitor pantaneiro ainda não se abasteceu de informações contendo planos, ideias e informações para o futuro da cidade, o seu próprio e o de sua família.
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