“Deus viu que tudo era muito bom” (Gn 1;31), é o lema da Campanha da Fraternidade em 2025, que a igreja católica, através da CNBB, coloca em tela para debates e discussões, justamente no ano em que, no Brasil irá realizar a COP-30, conferência que pretende reunir dirigentes de diversos países, incluindo os das grandes potências mundiais, aquelas que menos fazem se entender pela preservação do meio ambiente.
É chegado o momento de se estabelecer uma ordem mundial de responsabilidade socioambiental, otimizando, de uma vez por todas, políticas e diretrizes que, efetivamente garantam a preservação do meio ambiente, objetivando a sobrevivência de gerações futuras.
Pelas bandas de cá, nunca é demais observar o desgaste que o Brasil e países vizinhos, de norte a sul enfrentam, com mudanças de climáticas, em decorrência de que no seu território está cravada uma das maiores reservas ambientais do planeta, a Amazônia.
Já em nosso reduto, falando nos estados de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, nunca é demais deixar claro, os enfrentamentos que o bioma Pantanal requer, visto as elevadas alterações nos ciclos de cheias registradas nos últimos 20 anos.
O Pantanal é a maior planície alagável do planeta, ou era, porque, ultimamente os campos padecem com a estiagem, que por sua vez, em cinco anos, destruiu, com queimadas, naturais ou provocadas pelo Homem, quase 20% de sua área.
Paralelamente a proposta da CNBB, há a necessidade de se estabelecer e fazer cumprir uma legislação dura e especifica, para aqueles que, todos os anos, insistem em formar queimadas, prejudicando a flora, a fauna e o cotidiano da população local.
Há que se ter consciência que tudo que Deus criou foi sem custos para o Homem, mas este, com alto grau de gula econômica, vem aterrorizando o meio ambiente.
É hora de um basta!
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